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A Floresta Esmeralda – Crítica do Filme. Cobertura televisiva. Trechos de um filme. Festivais de Cinema.

Há dez anos o engenheiro Bill Markham busca incansavelmente por seu filho Tommy, que desapareceu na orla da floresta brasileira. Milagrosamente, ele encontra um menino vivendo entre a tribo amazônica que o leva. E é aí que a jornada de Bill realmente começa. Como seu filho é agora um homem adulto que navega habilmente neste lugar lindo, mas perigoso, ele só teme aqueles que o explorariam. E enquanto Bill tenta “resgatá-lo” da intocada lua da selva, Tommy desafia a visão de Bill da verdadeira civilização e suas idéias sobre quem precisa ser resgatado.

Créditos: TheMovieDb.

Atores do filme:

  • Bill Markham: Power Boothe
  • Tomme: Charley Boorman
  • Jean Markham: Meg Foster
  • Jovem Heather: Yara Vaneau
  • Jovem Tommy: William Rodriguez
  • Heather: Estée Chandler
  • Kachiri: Dira Paes
  • Uwe Werner: Eduardo Conde
  • Padre Leduc: Ariel Coelho
  • Pereira: Peter Mariner
  • Costa: Mário Borges
  • Comerciante: Átila Iório
  • Editor comercial: Gabriel Arcanjo
  • Carlos: Gracindo Jr.
  • Rico: Arthur Muhlenberg
  • Paulo: Chico Terto
  • Vanadi: Ruy Polanah
  • Uluru: Maria Helena Velasco
  • Caya: Tetchie Agbayani
  • Mapa: Paulo Vinícius
  • Samanpo: Aloísio Flores
  • Macaco: João Maurício Carvalho
  • Prima de Kachiri: Isabel Bicudo
  • Prima de Kachiri: Patrícia Prisco
  • Pequi: Silvana de Faria

Equipe de Cinema:

  • Produtor: John Boorman
  • Roteiro: Rospo Pallenberg
  • Compositor Musical Original: Brian Gascoigne
  • Compositor Musical Original: Junior Homrich
  • Diretor de Fotografia: Philippe Rousselot
  • Editor: Ian Crafford
  • Produtor Executivo: Edgar F. Gross
  • Coprodutor: Michael Dryhurst
  • Atores: Flávio R. Tambellini
  • Design de Produção: Simon Holland
  • Direção de Arte: Marcos Flaksman
  • Direção de Arte: Terry Pritchard
  • Figurino: Clóvis Bueno
  • Figurino: Christel Kruse Boorman
  • Gerente de Produção: Roberto Bakker
  • Gerente de Unidade: Andrew Montgomery
  • Coordenadora de Produção: Judi Bunn
  • Produtor: Gita V. Engelhart
  • Maquiador: Luis Michelotti
  • Maquiadora: Beth Presares

Crítica do filme:

  • Wuchak: **_Um lindo filme sobre a floresta tropical estragado por óculos e com uma mensagem ecológica embutida_**
  • Um engenheiro americano (Powers Boothe) leva sua família para a Bacia Amazônica para construir uma grande barragem, mas seu filho desaparece repentinamente e há rumores de que ele pode ter sido levado por uma tribo chamada Povo Invisível. Dez anos se passaram e ele ainda está procurando. Você vai encontrá-lo? O filho (Charley Boorman) o verá? Meg Foster está lá como esposa/mãe.
  • “Emerald Forest” (1985) é semelhante a “The Man Called Horse” (1970) em termos de história, embora envolva um adolescente, e o cenário amazônico de “Fitzcarraldo” (1982). Influenciou filmes posteriores como “Danças com Lobos” (1990) e, até o ‘look’, “Apocalypto” (2006). Ajudado por John Boorman, é um produto de qualidade.
  • Infelizmente, isso é muito pouco desses filmes e, portanto, não é visto adequadamente. Não só há uma mensagem ambiental desnecessária no segundo tempo, mas, pior ainda, uma explicação ridícula sobre a dança da chuva. (Por que você tem certeza!)
  • Não é estranho que os “nativos” nas Américas estejam agora adornados com poderes divinos e alturas geniais no cinema? (Coloquei ‘nativos’ entre aspas porque na verdade são descendentes de imigrantes da Ásia via Beringia). Se esses índios amazônicos fossem tão poderosos, então cuidar de intrusos tecnologicamente avançados ou de tribos inimigas seria moleza.
  • Outra crítica é a representação absurda de Pessoas Invisíveis. É um verdadeiro paraíso e pouca ênfase é dada à estranheza e às dificuldades inerentes a tal vida nas profundezas da floresta tropical. Por exemplo, as mulheres jovens são vistas como jovens e inocentes por viverem no meio dos duros desafios da selva. Em outras palavras, parecem meninas que viveram uma vida tranquila com confortos modernos (vi artigos/fotos da vida real na National Geographic e são muito diferentes). Tanto “Apocalypto” quanto “Playing in the Fields of the King” (1991) oferecem uma pequena exposição.
  • A história foi inspirada em um acontecimento que se dizia verdadeiro, mas o homem que perdeu o filho em uma tribo misteriosa era peruano, não americano, sem falar que era madeireiro em vez de engenheiro. Demorou dezesseis anos para encontrar seu filho, que estava completamente imerso na cultura antiga. Em resposta a esse desvio, foi dito que o roteiro é baseado em diversas histórias verdadeiras, não apenas nesta.
  • O filme tem duração de 1 hora e 54 minutos e foi rodado no Brasil com alguns estúdios na Inglaterra.
  • GRAU: C+




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