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Revisão de Joana | Sophie Turner lança um feitiço na minissérie digna de farra

“Se você me despedaçar, eu mato você”, disse Joan Hannington ao jovem BritBox serviços, Joana. Ele conversa com seu novo parceiro no crime (literal e figurativamente) e, embora haja muitos passos que ele deve seguir para se tornar totalmente “Deus” do submundo do crime – seu destino final – as palavras chocantes são impressionantes. Parece que as marcas das presas vão deixar uma impressão duradoura, na verdade, dando ao público algo pelo que esperar da série e de sua estrela, o que é incrível. Sophie Turner (Sansa Stark em Guerra dos Tronos), que mais uma vez brilha em um papel que lhe parece perfeitamente adequado talentos especiais.




Vai ao ar na ITV e também na BritBox Dados CWa minissérie britânica é baseada na aclamada autobiografia de Joan Hannington de 2002, Eu sou o que sou: a verdadeira história de um ladrão de joias britânico. Ambientado na Londres dos anos 1980, uma época em que as classes econômicas e sociais eram mais rígidas do que hoje, a escritora Anna Symon (A cobra de Essex) e o diretor Richard Laxton (Cães de Chuva) finalmente criaram um drama vencedor que atende a tantos requisitos criativos – ótima história, enredo, ação, suspense. Algumas coisas, no entanto, são perturbadoras.


Joana ele tende a se concentrar mais em Joano que faz com que o tema pareça pequeno em sua narrativa. Talvez seja esse o ponto; afinal, é o título. Mas sofre em comparação com outros dramas que apresentam um pouco alguns de seus atores secundários. Porém, com a bela Sophie Turner na liderança, não há como tirar os olhos da tela.


Joan tem uma boa base que foi destruída demais

Como uma mulher aleatória se tornou uma das maiores ladras de joias do Reino Unido? Assistir essa história de fundo faz parte da diversão Joana. Ele não é mais o mesmo de quando o conhecemos. Depois de uma configuração inicial que estabelece Joan como uma mulher de alta classe e que usa roupas de grife, somos levados de volta às suas origens humildes. Profundamente marcada e assustada, ela é uma mãe amorosa para sua filha de seis anos, Kelly. Seu falecido casamento com o criminoso violento Gary arruína sua vida.


A série rapidamente remove Gary (Nick Blood) de cena, mas não sem alguns solavancos ao longo do caminho – literalmente. Sua ausência cria um novo campo de jogo para Joan, que fica mais focada em eliminar os intermediários e criar sua própria fortuna do jeito que ela deseja. Tudo isso para que ele possa cuidar melhor da sua amada Kelly. Sentar-se em uma joalheria local cria um grande pivô – por que esconder diamantes quando você pode engoli-los? -de novo Joan logo pega o novo conhecimento e faz algo de si mesma no submundo. Você tem alguma ajuda.


A minissérie em ritmo acelerado criou uma ótima dupla com Sophie Turner e Frank Dillane (Tema os caminhantes), seu clássico personagem de terror, Boisie (Frank Dillane), é inteligente e talvez um bom mentor para Joan, mas está sempre escorregando. Outros personagens entram e saem ao longo da história, como a irmã de Joan, Nancy (Kirsty J. Curtis), o chefe obscuro Bernard (Alex Blake) e Albie de Gershwyn Eustache Jr., o intimidante melhor amigo de Boisie. Eles servem ao propósito central da história, que é a inesperada busca de Joan por um crime grave.

Papel em destaque de Sophie Turner

Com certeza, Sophie Turner traz um passeio da força trabalhando aqui como Joan. A atriz, que recebeu uma indicação ao Emmy (de Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática em 2019) Guerra dos Tronos) prova que ele consegue administrar bem sua jornada. Ele é incrível em toda a trama (e queríamos mais episódios para ver seu trabalho).


Joan, a ladra de joias, é perspicaz, inteligente e charmosa. Ele pode lidar facilmente com novos idiomas e imitações. Joana, a mãe, sempre esperando poder garantir uma nova base para criar bem a filha, é uma mulher completamente diferente. Ela é forte, claro, mas há muito em jogo sobre essa Joan, e assistir Turner alternar entre duas personas – seu verdadeiro eu e a pessoa que ela deveria ser – é um feito de gênio da parte de Turner. O roteiro usa um bom equilíbrio entre reviravoltas na trama e outras reviravoltas que raramente duram muito e são bem-vindas. Há um ar refrescante nesta história, e o criador quer nos levar para dentro e para fora dos “episódios” de Joan rapidamente.


Outra coisa que funciona nesta série é uma ótima música – bem anos 80. Há “Brass in Pocket” dos Pretenders, “Tainted Love” do Soft Cell, “I’m So Excited” dos Pointer Sisters e “Let’s Dance” de David Bowie, para citar apenas alguns. As músicas e os arranjos conduzem o enredo, criando uma ótima história. Deixando de lado seu foco estreito, Joana tem tudo para fazer um sucesso digno de farra. A premissa é interessante, o assunto da vida real é atraente e a atração principal, Sophie Turner, é de primeira qualidade. Este ladrão vai roubar seu coração. Joana vai ao ar na BritBox e começa na The CW em 2 de outubro. Você pode assistir no link abaixo:

Olha Joana


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