Resenhas de filmes

Como pai de uma criança adotada, preciso falar sobre um elemento do novo filme de Garfield que me irritou

“Estou usando palavras que não conheço?” Jon Arbuckle perguntou enquanto Garfield fugia de sua casa pela terceira vez. Não pude deixar de rir da frase perto do final de O filme do Garfield porque era estranhamente irônico, dado o filme que acabei de assistir. Como pai e cônjuge de filhos adotivos, a falta de cuidado neste assunto me deixa perplexo.

Foi uma lição aprendida tarde demais para minha esposa e minha filha, que escolheram o filme para uma noitada de garotas. Foi a reação deles que me inspirou a transmitir para mim mesmo com uma assinatura da Netflix para ver se minha opinião era diferente. Sou alguém familiarizado com as lutas que as crianças adotadas enfrentam sem estar comigo. Fico triste em dizer que o filme me decepcionou e, como novembro é o Mês Nacional de Conscientização sobre a Adoção, acho justo destacar como esse filme ficou aquém da marca de serviço social que usou para a história.

(Crédito da foto: Sony Pictures)

O uso da adoção do Flippant de Garfield como enredo foi menos difícil como pai adotivo


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