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Crítica do filme: “Daddio” – Uma jornada de conversas íntimas e revelações pessoais

Dakota Johnson como “Girlie” em DADDIO, Crédito da foto: Phedon Papamichael, Cortesia da Sony Pictures Classics


























Avaliação: 5 de 5.

É verdade que algumas das conversas mais dolorosas acontecem como motorista de táxi. O espaço fechado e a natureza transitória da relação passageiro-motorista criam um ambiente único que permite ao passageiro partilhar livremente os seus pensamentos e emoções. A sensação de anonimato proporcionada pelas viagens de táxi muitas vezes leva a conversas profundas, honestas e às vezes inesperadas, tornando “Daddio” um filme particularmente atraente de assistir.

Escrito e dirigido por Christy Hall, “Daddio” segue uma jovem, Jessie (Dakota Johnson), que sem saber embarca em uma jornada através de seus próprios medos, falsas esperanças e um futuro potencialmente condenado. Ela entra em um táxi dirigido por Clark (Sean Penn), cujas rugas sutis, comportamento gentil e profunda compreensão da vida dão a Jessie a oportunidade de discutir tópicos profundamente pessoais e importantes.

A história de Jessie não é sobre um acontecimento que mudou sua vida, mas sobre conhecer alguém que pode ver a pessoa que ela esconde dentro de si. As conversas entre Jessie e Clark mergulham em suas vidas, revelando camadas ocultas e verdades inesperadas. Enquanto discutem amor, relacionamentos, perdas e sonhos fracassados, eles abrem seus corações, ajudando os dois a mudar enquanto Jessie chega ao seu destino. A questão permanece: Jessie tomará a decisão certa?

Na sua essência, “Daddio” é um filme sobre comunicação e compreensão. O roteiro é rico em diálogos nítidos e autênticos que parecem espontâneos e cuidadosamente pensados. O texto de Hall capta a complexidade das interações humanas, mostrando como estranhos podem confiar numa corrida de táxi. Temas de solidão, redenção e busca de significado estão perfeitamente integrados à história, deixando um impacto duradouro no público. Acredite, isso vai acontecer, principalmente com um final de ano bom e satisfatório.

“Daddio” é um exemplo do poder de uma narrativa simples e bem feita. Ele se concentra na essência crua e não filtrada de seus personagens e de suas jornadas, sem depender de grandes reviravoltas na trama ou cenários elaborados. Seu poder reside em sua verdade e profundidade emocional. Dakota Johnson e Sean Penn apresentam performances incríveis, dramáticas e cruas, tornando “Daddio” um filme imperdível para quem gosta de dramas baseados em personagens que perduram muito depois de os créditos rolarem. Quer você seja um fã de estudos íntimos de personagens ou esteja procurando um filme profundo e instigante, “Daddio” é imperdível.




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